BÁSICO DE NR 33
Riscos e Medidas de Controle
Identificação e Avaliação de Riscos
Tipos de Riscos em Espaços Confinados
Trabalhar em espaços confinados apresenta uma variedade de riscos que podem ser classificados em três categorias principais: físicos, químicos e biológicos. A identificação e avaliação desses riscos são essenciais para implementar medidas de controle eficazes e garantir a segurança dos trabalhadores.
Riscos Físicos:
· Confinamento e Movimentação Restrita: Espaços confinados possuem acesso limitado e podem dificultar a movimentação dos trabalhadores, aumentando o risco de quedas e lesões.
· Calor e Umidade: Alguns espaços confinados podem apresentar altas temperaturas e níveis de umidade, levando à exaustão térmica e desidratação.
· Risco de Explosão: Ambientes com presença de gases inflamáveis ou poeiras combustíveis podem ser suscetíveis a explosões.
· Soterramento e Engolfamento: Em locais como silos e caixas de armazenamento, há risco de soterramento ou engolfamento por materiais sólidos ou líquidos.
Riscos Químicos:
· Atmosferas Tóxicas: Presença de gases tóxicos, como monóxido de carbono (CO), sulfeto de hidrogênio (H2S) e vapores orgânicos, podem causar intoxicação aguda ou crônica.
· Deficiência de Oxigênio: A falta de ventilação adequada pode levar à deficiência de oxigênio, causando asfixia.
· Produtos Químicos Perigosos: Manipulação ou armazenamento de substâncias químicas perigosas pode resultar em contato cutâneo, inalação ou ingestão acidental.
Riscos Biológicos:
· Micro-organismos Patogênicos: Espaços confinados, como tanques de esgoto e sistemas de tratamento de água, podem conter bactérias, vírus e fungos prejudiciais à saúde.
· Animais e Insetos: Presença de roedores, insetos e outros animais pode representar risco de mordidas, picadas e transmissão de doenças.
Métodos de Identificação e Avaliação de Riscos
A identificação e avaliação de riscos em espaços confinados envolvem um processo sistemático que inclui a coleta de informações, análise dos riscos e implementação de medidas de controle. Os métodos comuns incluem:
1. Inspeções e Auditorias:
· Inspeções Regulares: Realizar inspeções periódicas dos espaços confinados para identificar potenciais riscos e condições inseguras.
· Checklists de Segurança: Utilizar checklists padronizados para assegurar que todos os aspectos de segurança sejam avaliados durante as inspeções.
2. Análise de Riscos:
· Avaliação Qualitativa: Identificar e descrever os riscos com base em observações e conhecimentos
especializados.
· Avaliação Quantitativa: Medir e quantificar os riscos, como níveis de gases tóxicos ou concentrações de oxigênio, utilizando equipamentos de monitoramento apropriados.
3. Monitoramento Atmosférico:
· Detectores de Gases: Utilizar detectores de gases portáteis para monitorar a presença de substâncias tóxicas, inflamáveis e os níveis de oxigênio.
· Ventilação Forçada: Implementar sistemas de ventilação para garantir a circulação de ar fresco e a remoção de contaminantes atmosféricos.
4. Análise de Tarefas:
· Mapeamento de Atividades: Detalhar todas as atividades a serem realizadas no espaço confinado, identificando os riscos associados a cada tarefa.
· Procedimentos de Trabalho Seguro: Desenvolver procedimentos operacionais padrão (POPs) para minimizar os riscos durante a execução das atividades.
5. Consulta a Documentos e Históricos:
· Registros de Incidentes: Revisar registros de incidentes e quase acidentes anteriores para identificar padrões e áreas de melhoria.
· Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ): Analisar fichas técnicas de produtos químicos utilizados ou armazenados no espaço confinado para entender os riscos e medidas de controle necessárias.
6. Envolvimento dos Trabalhadores:
· Participação Ativa: Envolver os trabalhadores na identificação de riscos, pois eles têm conhecimento prático e insights valiosos sobre as condições de trabalho.
· Treinamentos e Capacitação: Proporcionar treinamentos contínuos sobre identificação e avaliação de riscos, garantindo que todos os envolvidos estejam bem-informados e preparados.
A identificação e avaliação de riscos são etapas fundamentais para garantir a segurança nos espaços confinados. Com uma abordagem sistemática e abrangente, é possível implementar medidas de controle eficazes, proteger a saúde dos trabalhadores e prevenir acidentes graves.
Ferramentas e Técnicas para Avaliação de Riscos em Espaços Confinados
A avaliação de riscos em espaços confinados é um processo crítico que utiliza diversas ferramentas e técnicas para identificar, analisar e controlar os perigos associados a esses ambientes. A escolha adequada dessas ferramentas e a aplicação correta das técnicas garantem que os riscos sejam bem compreendidos e gerenciados, proporcionando um ambiente de trabalho seguro para todos os envolvidos.
Ferramentas para Avaliação de Riscos
1. Detectores de Gases:
· Portáteis e Fixos: Utilizados para monitorar a presença de gases tóxicos, inflamáveis e oxigênio. Detectores portáteis são
para monitorar a presença de gases tóxicos, inflamáveis e oxigênio. Detectores portáteis são essenciais para avaliações pontuais, enquanto os fixos oferecem monitoramento contínuo.
· Multi-Gás: Detectores que podem medir múltiplos gases simultaneamente, como monóxido de carbono (CO), sulfeto de hidrogênio (H2S), metano (CH4) e níveis de oxigênio (O2).
2. Anemômetros:
· Medição de Fluxo de Ar: Utilizados para medir a velocidade e a direção do fluxo de ar em espaços confinados, garantindo que a ventilação seja adequada para remover contaminantes atmosféricos.
3. Termômetros e Higrômetros:
· Temperatura e Umidade: Ferramentas que medem a temperatura e a umidade relativa dentro dos espaços confinados, ajudando a identificar condições que podem levar à exaustão térmica e desidratação.
4. Câmeras de Inspeção:
· Visuais e Termográficas: Câmeras de inspeção visual e termográficas são utilizadas para inspecionar áreas de difícil acesso e identificar problemas como vazamentos, acúmulo de gases e pontos quentes.
5. Equipamentos de Amostragem de Ar:
· Bombas de Amostragem: Utilizadas para coletar amostras de ar que são posteriormente analisadas em laboratório para identificar a presença de contaminantes específicos.
Técnicas para Avaliação de Riscos
1. Análise Preliminar de Perigos (APP):
· Identificação Inicial: Técnica utilizada para identificar perigos potenciais e riscos associados às atividades em espaços confinados antes de seu início. Envolve a avaliação de todas as etapas do trabalho, equipamentos utilizados e condições do ambiente.
2. Análise de Riscos e Operabilidade (HAZOP):
· Estudo Sistêmico: Técnica detalhada e estruturada que examina os processos e operações para identificar riscos potenciais e falhas operacionais. Ideal para ambientes complexos e processos críticos.
3. Análise de Modos de Falha e Efeitos (FMEA):
· Identificação de Falhas: Técnica que identifica possíveis modos de falha em sistemas, processos ou equipamentos, e avalia seus efeitos e a criticidade dessas falhas. Ajuda a priorizar ações corretivas.
4. Análise de Árvore de Falhas (FTA):
· Análise de Causas: Técnica que utiliza diagramas em forma de árvore para identificar causas raiz de falhas e eventos indesejados. Útil para análise de acidentes e prevenção de recorrências.
5. Checklist de Inspeção:
· Verificação Sistemática: Listas de verificação que cobrem todos os aspectos críticos de segurança em espaços confinados. Checklists são utilizados durante inspeções regulares para garantir que todos os
procedimentos e requisitos sejam cumpridos.
6. Análise Quantitativa de Riscos (QRA):
· Avaliação Numérica: Técnica que quantifica os riscos associados a atividades específicas em termos de probabilidade e consequências. Utilizada para tomada de decisões baseadas em dados.
7. Simulações e Modelagem:
· Cenários de Risco: Uso de simulações e modelos computacionais para prever o comportamento de gases, líquidos e outros perigos em espaços confinados. Ajuda a planejar respostas a emergências e otimizar medidas de controle.
8. Envolvimento dos Trabalhadores:
· Conhecimento Prático: Envolver os trabalhadores na identificação e avaliação de riscos, pois eles possuem conhecimentos práticos valiosos sobre as condições reais de trabalho. Workshops e discussões em grupo são métodos eficazes.
A aplicação dessas ferramentas e técnicas de forma integrada e contínua é fundamental para a avaliação eficaz dos riscos em espaços confinados. Uma abordagem abrangente e sistemática permite identificar perigos com precisão, implementar medidas de controle adequadas e garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva
Tipos de EPIs e EPCs para Espaços Confinados
O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) é essencial para garantir a segurança dos trabalhadores em espaços confinados. Cada tipo de equipamento serve para proteger contra diferentes riscos presentes nesses ambientes.
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs):
1. Respiradores:
o Respiradores de purificação de ar: Protegem contra a inalação de partículas, gases e vapores tóxicos. Podem ser filtros químicos, mecânicos ou combinados.
o Respiradores de adução de ar: Fornecem ar limpo de uma fonte externa, essencial em ambientes com deficiência de oxigênio ou presença de gases altamente tóxicos.
2. Capacetes de Segurança:
o Capacetes com viseira: Protegem a cabeça contra impactos e a face contra respingos de substâncias perigosas.
3. Proteção Ocular:
o Óculos de segurança: Protegem os olhos contra partículas, poeira e respingos químicos.
o Máscaras faciais: Oferecem proteção adicional ao rosto inteiro.
4. Proteção Auditiva:
o Protetores auriculares e abafadores de ruído: Reduzem a exposição ao ruído excessivo em espaços confinados barulhentos.
5. Vestimentas de Proteção:
o Macacões resistentes a produtos químicos: Protegem a pele contra substâncias corrosivas ou tóxicas.
o Roupas antichama: Utilizadas em ambientes com risco de incêndio ou explosão.
6.
Luvas de Segurança:
o Luvas resistentes a cortes e perfurações: Protegem as mãos contra objetos afiados e perfurantes.
o Luvas resistentes a produtos químicos: Evitam o contato com substâncias corrosivas ou tóxicas.
7. Calçados de Segurança:
o Botas com biqueira de aço: Protegem os pés contra impactos e esmagamentos.
o Calçados antiderrapantes: Reduzem o risco de escorregões e quedas.
8. Cintos de Segurança e Travas Quedas:
o Cintos de segurança: Utilizados para prevenção de quedas em trabalhos em altura dentro de espaços confinados.
o Sistemas de trava queda: Proporcionam segurança adicional ao movimentar-se em áreas elevadas.
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs):
1. Ventilação e Exaustão:
o Ventiladores portáteis e fixos: Melhoram a circulação de ar, removendo contaminantes atmosféricos e fornecendo oxigênio fresco.
2. Detecção de Gases:
o Detectores de gases fixos: Monitoram continuamente a presença de gases tóxicos ou inflamáveis.
o Alarmes de gás: Alertam os trabalhadores sobre a presença de atmosferas perigosas.
3. Iluminação Adequada:
o Luzes de segurança: Garantem visibilidade adequada dentro de espaços confinados, reduzindo o risco de acidentes.
4. Barreiras e Sinalização:
o Barreiras físicas: Impedem o acesso não autorizado a espaços confinados.
o Sinalização de segurança: Indica áreas de risco e orienta sobre procedimentos de segurança.
5. Sistemas de Resgate:
o Tripés e guinchos de resgate: Facilitam a retirada rápida de trabalhadores em caso de emergência.
o Cordas de resgate: Utilizadas para acesso e evacuação segura de espaços confinados.
Uso Correto e Manutenção de EPIs e EPCs
Uso Correto:
· Treinamento Adequado: Todos os trabalhadores devem receber treinamento sobre o uso correto dos EPIs e EPCs, incluindo a forma correta de vestir, ajustar e utilizar os equipamentos.
· Inspeção Antes do Uso: Antes de cada uso, os EPIs e EPCs devem ser inspecionados para garantir que estejam em boas condições e funcionando corretamente.
· Adaptação ao Trabalho: Os EPIs e EPCs devem ser escolhidos de acordo com os riscos específicos do espaço confinado e a tarefa a ser realizada.
Manutenção:
· Limpeza Regular: EPIs devem ser limpos regularmente para remover sujeira, contaminantes e garantir a eficácia do equipamento.
· Armazenamento Adequado: Equipamentos devem ser armazenados em local limpo, seco e protegido contra danos físicos ou exposição a produtos químicos.
· Substituição de Peças: Componentes desgastados ou danificados devem ser substituídos imediatamente para garantir a
proteção contínua.
· Manutenção Preventiva: Equipamentos de proteção coletiva devem passar por manutenção preventiva regular, conforme as instruções do fabricante.
Normas Técnicas e Certificações
Os EPIs e EPCs devem atender a normas técnicas específicas para garantir sua eficácia e segurança. Algumas das principais normas e certificações incluem:
Normas Técnicas:
· ABNT NBR: Normas brasileiras que especificam requisitos para diferentes tipos de EPIs e EPCs.
· ANSI (American National Standards Institute): Normas americanas para equipamentos de segurança.
· EN (European Norms): Normas europeias que regulamentam a fabricação e o uso de EPIs e EPCs.
Certificações:
· Certificado de Aprovação (CA): No Brasil, todos os EPIs devem possuir um CA emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego, indicando que o equipamento atende aos requisitos de segurança.
· Certificações Internacionais: Equipamentos importados podem possuir certificações internacionais, como CE (Conformité Européenne) para equipamentos vendidos na União Europeia.
O uso correto e a manutenção adequada de EPIs e EPCs, juntamente com a conformidade com normas técnicas e certificações, são fundamentais para garantir a segurança dos trabalhadores em espaços confinados. Ao implementar essas práticas, as empresas podem reduzir significativamente os riscos e proteger a saúde e a vida de seus colaboradores.
Procedimentos de Trabalho e Segurança em Espaços Confinados
Procedimentos Seguros para Entrada e Trabalho em Espaços Confinados
Os procedimentos de trabalho e segurança em espaços confinados são essenciais para proteger a saúde e a vida dos trabalhadores. Esses procedimentos visam identificar, avaliar e controlar os riscos associados ao trabalho nesses ambientes, garantindo que todas as atividades sejam realizadas de forma segura.
1. Planejamento e Avaliação de Riscos:
· Identificação do Espaço Confinado: Antes de iniciar qualquer atividade, deve-se identificar e classificar o espaço confinado, avaliando suas características e possíveis riscos.
· Análise de Riscos: Realizar uma análise detalhada dos riscos associados ao espaço confinado e às atividades que serão executadas, considerando fatores como a presença de gases tóxicos, ventilação inadequada e riscos físicos.
2. Preparação do Ambiente:
· Ventilação: Assegurar que o espaço confinado esteja adequadamente ventilado para remover contaminantes atmosféricos e fornecer oxigênio fresco.
· Isolamento: Isolar e desenergizar todas as fontes de energia (elétrica, mecânica,
hidráulica) que possam representar risco para os trabalhadores.
· Monitoramento Atmosférico: Utilizar detectores de gases para monitorar continuamente a atmosfera dentro do espaço confinado, verificando a presença de gases tóxicos, inflamáveis e os níveis de oxigênio.
3. Uso de Equipamentos de Proteção:
· EPIs Adequados: Garantir que todos os trabalhadores utilizem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários, como respiradores, capacetes, luvas, roupas de proteção e calçados de segurança.
· EPCs Necessários: Implementar Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs), como ventiladores, sistemas de iluminação adequada e barreiras de proteção.
Permissão de Entrada e Trabalho (PET)
A Permissão de Entrada e Trabalho (PET) é um documento fundamental para a realização segura de atividades em espaços confinados. A PET formaliza os procedimentos e medidas de segurança a serem adotados, garantindo que todas as etapas sejam seguidas corretamente.
1. Emissão da PET:
· Requisitos da PET: A PET deve conter informações detalhadas sobre o espaço confinado, a natureza do trabalho a ser realizado, os riscos identificados, as medidas de controle implementadas e os EPIs e EPCs a serem utilizados.
· Responsáveis pela Emissão: A PET deve ser emitida pelo responsável técnico ou supervisor de entrada, que deve assegurar que todas as condições de segurança estejam atendidas antes de autorizar a entrada.
2. Validade e Controle da PET:
· Duração Limitada: A PET deve ter um período de validade definido, após o qual deve ser reavaliada e, se necessário, renovada.
· Registro e Arquivamento: Todas as PETs emitidas devem ser registradas e arquivadas, mantendo um histórico das atividades realizadas e das medidas de segurança adotadas.
3. Cancelamento e Reavaliação:
· Condições de Cancelamento: A PET deve ser cancelada imediatamente se forem identificadas condições inseguras ou se houver alterações nas condições do espaço confinado.
· Reavaliação de Riscos: Antes de reiniciar as atividades, deve-se realizar uma nova avaliação de riscos e emitir uma nova PET, garantindo que todas as condições de segurança sejam novamente verificadas.
Comunicação e Sinalização
A comunicação eficaz e a sinalização adequada são essenciais para garantir a segurança dos trabalhadores em espaços confinados. Esses elementos ajudam a coordenar as atividades, informar sobre os riscos e orientar os trabalhadores sobre os procedimentos de segurança.
1. Comunicação:
· Equipamentos de Comunicação: Utilizar equipamentos de
comunicação, como rádios e intercomunicadores, para manter contato constante entre os trabalhadores dentro do espaço confinado e a equipe de apoio externa.
· Procedimentos de Comunicação: Estabelecer procedimentos claros de comunicação, incluindo sinais de emergência e códigos de segurança, para garantir uma resposta rápida em caso de incidente.
2. Sinalização:
· Sinalização de Advertência: Colocar sinais de advertência ao redor do espaço confinado, indicando os riscos e as precauções necessárias.
· Sinalização de Rotas de Fuga: Sinalizar claramente as rotas de fuga e saídas de emergência, garantindo que os trabalhadores saibam como evacuar o espaço confinado rapidamente em caso de emergência.
· Etiquetas de Segurança: Utilizar etiquetas e marcações para identificar equipamentos, pontos de perigo e áreas de risco dentro e ao redor do espaço confinado.
3. Treinamento e Conscientização:
· Treinamento Regular: Proporcionar treinamentos regulares para todos os trabalhadores, cobrindo procedimentos de segurança, uso de EPIs e EPCs, comunicação e sinalização.
· Simulações de Emergência: Realizar simulações de emergência periódicas para assegurar que os trabalhadores estejam preparados para responder de forma eficaz a incidentes e emergências.
A implementação rigorosa dos procedimentos de trabalho e segurança, o uso de Permissões de Entrada e Trabalho (PET) e a manutenção de uma comunicação e sinalização eficazes são fundamentais para garantir a segurança dos trabalhadores em espaços confinados. Essas práticas ajudam a minimizar os riscos e a proteger a vida e a saúde dos trabalhadores.