BPM Business Process Management

 BPM BUSINESS PROCESS MANAGEMENT

 

 

Gestão e Melhoria Contínua

Governança de Processos 

A governança de processos é um componente crucial do Business Process Management (BPM) que assegura que os processos de negócios sejam geridos de maneira eficiente, consistente e alinhada com os objetivos estratégicos da organização. Uma estrutura de governança bem definida estabelece a responsabilidade, a autoridade e a responsabilidade, necessárias para gerenciar e melhorar continuamente os processos de negócios.

Estrutura de Governança de BPM

A estrutura de governança de BPM é um sistema de políticas, processos e estruturas organizacionais que define como os processos de negócios são geridos e controlados. Esta estrutura deve ser projetada para garantir que todos os processos estejam alinhados com as metas estratégicas da organização e que haja uma coordenação eficaz entre diferentes departamentos e funções.

Elementos da Estrutura de Governança:

1.     Comitê de Governança de Processos:

o    Um comitê multidisciplinar responsável pela supervisão das atividades de BPM. Este comitê deve incluir representantes de diversas áreas da organização, como TI, operações, finanças e recursos humanos, para garantir uma visão holística.

2.     Centro de Excelência em BPM (BPM CoE):

o    Uma equipe dedicada que atua como um recurso central para práticas de BPM dentro da organização. O BPM CoE oferece suporte, treinamento, orientação e monitoramento contínuo para garantir a implementação eficaz do BPM.

3.     Framework de Governança:

o    Um conjunto de políticas, procedimentos e normas que define como os processos serão geridos, medidos e melhorados. Este framework deve ser documentado e comunicado a todos os stakeholders.

4.     Ferramentas e Tecnologias de Suporte:

o    Sistemas e ferramentas de BPM que facilitam a modelagem, automação, monitoramento e análise dos processos. A escolha das ferramentas deve ser baseada nas necessidades específicas da organização e na capacidade de integração com os sistemas existentes.

Papéis e Responsabilidades

A governança de processos exige a definição clara dos papéis e responsabilidades dentro da organização. A clareza nas responsabilidades garante que todos saibam suas funções específicas e como contribuem para a gestão e melhoria dos processos.

Principais Papéis na Governança de BPM:

1.     Sponsor Executivo:

o    Responsável pelo patrocínio e suporte estratégico do BPM na organização. Garante a alocação de recursos e o alinhamento com os objetivos

estratégicos.

2.     Gestor de Processos (Process Owner):

o    Responsável pelo desempenho e melhoria contínua de um ou mais processos específicos. Este papel envolve a supervisão do processo de ponta a ponta, garantindo que ele atenda aos requisitos de desempenho e qualidade.

3.     Analista de Processos:

o    Responsável pela modelagem, análise e documentação dos processos. Trabalha em estreita colaboração com os gestores de processos para identificar oportunidades de melhoria e otimização.

4.     Coordenador de BPM:

o    Facilita a comunicação e coordenação entre diferentes equipes e departamentos envolvidos no BPM. Atua como um ponto de contato central para questões relacionadas a BPM.

5.     Auditor de Processos:

o    Responsável pela auditoria e revisão dos processos para garantir conformidade com as políticas e procedimentos estabelecidos. Identifica áreas de não conformidade e recomenda ações corretivas.

Políticas e Procedimentos

As políticas e procedimentos são essenciais para garantir uma abordagem estruturada e consistente na gestão de processos de negócios. Eles definem as diretrizes e práticas que devem ser seguidas para garantir a eficácia e a conformidade dos processos.

Elementos de Políticas e Procedimentos:

1.     Política de Gestão de Processos:

o    Define a abordagem da organização para a gestão de processos, incluindo objetivos, escopo, princípios e responsabilidades. Esta política deve ser comunicada e acessível a todos os funcionários.

2.     Procedimentos de Modelagem de Processos:

o    Estabelecem as metodologias e ferramentas a serem utilizadas na modelagem de processos, garantindo consistência e qualidade nos diagramas de processos. Podem incluir diretrizes para o uso de BPMN, SIPOC e outros métodos de modelagem.

3.     Procedimentos de Análise e Melhoria:

o    Definem as etapas a serem seguidas para a análise e melhoria dos processos, incluindo a coleta de dados, identificação de problemas, desenvolvimento de soluções e implementação de mudanças. Podem utilizar metodologias como Six Sigma, Lean e PDCA (Plan-Do-Check-Act).

4.     Política de Automação de Processos:

o    Estabelece diretrizes para a seleção e implementação de ferramentas de automação, garantindo que a automação seja realizada de maneira eficaz e segura. Define critérios para a avaliação e integração de novas tecnologias.

5.     Procedimentos de Monitoramento e Relatórios:

o    Descrevem como os processos serão monitorados e avaliados, incluindo a definição de KPIs, métodos de coleta

definição de KPIs, métodos de coleta de dados e frequência de relatórios. Garantem que o desempenho dos processos seja continuamente avaliado e comunicado aos stakeholders relevantes.

6.     Procedimentos de Gestão de Mudanças:

o    Definem como as mudanças nos processos serão geridas e comunicadas, incluindo a avaliação de impacto, planejamento de implementação, treinamento e suporte aos funcionários. Garantem que as mudanças sejam realizadas de maneira controlada e minimizem a resistência.

Conclusão

A governança de processos é fundamental para o sucesso do BPM, fornecendo uma estrutura clara e organizada para a gestão e melhoria contínua dos processos de negócios. Com uma estrutura de governança bem definida, papéis e responsabilidades claros, e políticas e procedimentos abrangentes, as organizações podem assegurar que seus processos estão alinhados com os objetivos estratégicos e operacionais, promovendo a eficiência, a conformidade e a inovação contínua.


Melhoria Contínua de Processos 

A melhoria contínua de processos é uma abordagem sistemática que visa aprimorar constantemente os processos de negócios, garantindo que as operações sejam cada vez mais eficientes, eficazes e alinhadas com os objetivos estratégicos da organização. Duas das metodologias mais amplamente utilizadas para a melhoria contínua são o Lean e o Six Sigma. Ambas oferecem ferramentas e técnicas robustas para identificar, analisar e eliminar ineficiências, reduzindo desperdícios e aumentando a qualidade.

Metodologias de Melhoria Contínua

Lean

O Lean é uma filosofia de gestão focada na eliminação de desperdícios e na criação de valor para o cliente. Originário do Sistema Toyota de Produção, o Lean é baseado em princípios que buscam otimizar processos, reduzir custos e melhorar a qualidade.

Princípios do Lean:

1.     Valor: Definir claramente o valor do ponto de vista do cliente final.

2.     Fluxo de Valor: Mapear todas as etapas de um processo (mapa de fluxo de valor) para identificar atividades que não agregam valor.

3.     Fluxo Contínuo: Assegurar que o produto ou serviço flua de maneira contínua através do processo, evitando interrupções e gargalos.

4.     Produção Puxada: Produzir apenas o que é necessário, quando é necessário, com base na demanda real do cliente.

5.     Perfeição: Buscar a perfeição através da melhoria contínua e da eliminação de todas as formas de desperdício.

Ferramentas e Técnicas do Lean:

1.     Kaizen: Pequenas mudanças incrementais que resultam em melhorias significativas

mudanças incrementais que resultam em melhorias significativas a longo prazo.

2.     5S: Método de organização do ambiente de trabalho que inclui cinco etapas: Seiri (organização), Seiton (ordem), Seiso (limpeza), Seiketsu (padronização) e Shitsuke (disciplina).

3.     Kanban: Sistema visual de gerenciamento de fluxo de trabalho que ajuda a visualizar e otimizar o trabalho à medida que ele passa pelas diferentes etapas de um processo.

4.     Poka-Yoke: Técnicas de prevenção de erros que buscam evitar falhas humanas no processo.

Six Sigma

O Six Sigma é uma metodologia de melhoria contínua focada na redução da variabilidade e na eliminação de defeitos nos processos. Baseado em técnicas estatísticas, o Six Sigma busca alcançar um nível de qualidade de 3,4 defeitos por milhão de oportunidades.

Princípios do Six Sigma:

1.     Foco no Cliente: Entender e atender às necessidades e expectativas do cliente.

2.     Tomada de Decisões Baseada em Dados: Utilizar dados e análises estatísticas para tomar decisões informadas.

3.     Gestão de Processos: Identificar e entender os processos de negócios para controlá-los e melhorá-los.

4.     Melhoria Contínua: Buscar constantemente maneiras de melhorar processos e produtos.

5.     Engajamento e Capacitação dos Funcionários: Envolver e treinar os funcionários em metodologias de Six Sigma.

Ferramentas e Técnicas do Six Sigma:

1.     DMAIC: Metodologia estruturada para melhoria de processos, composta por cinco fases: Definir (o problema e os objetivos), Medir (o desempenho atual), Analisar (os dados para identificar causas-raiz), Melhorar (implementação de soluções) e Controlar (manutenção das melhorias).

2.     Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa): Ferramenta para identificar causas potenciais de problemas.

3.     Análise de Pareto: Técnica para identificar as causas mais significativas de um problema.

4.     Análise de Regressão: Método estatístico para entender as relações entre variáveis e prever resultados.

5.     Controle Estatístico de Processo (SPC): Uso de gráficos de controle para monitorar e controlar processos.

Aplicação da Melhoria Contínua

A aplicação das metodologias Lean e Six Sigma na melhoria contínua de processos envolve várias etapas:

1.     Identificação de Oportunidades:

o    Identificar processos que apresentam problemas ou que têm potencial para melhorias significativas.

2.     Coleta e Análise de Dados:

o    Coletar dados relevantes sobre os processos e utilizar técnicas de análise para identificar causas de ineficiências

dados relevantes sobre os processos e utilizar técnicas de análise para identificar causas de ineficiências e desperdícios.

3.     Desenvolvimento e Implementação de Soluções:

o    Desenvolver soluções baseadas nos princípios do Lean e Six Sigma e implementá-las de forma sistemática.

4.     Monitoramento e Controle:

o    Monitorar os processos melhorados para garantir que as mudanças sejam sustentadas e que o desempenho continue a melhorar ao longo do tempo.

 

5.     Cultura de Melhoria Contínua:

o    Fomentar uma cultura organizacional que valorize a melhoria contínua, incentivando os funcionários a constantemente buscar maneiras de melhorar os processos e a qualidade.

Conclusão

A melhoria contínua de processos é essencial para as organizações que desejam manter a competitividade e a eficiência em um ambiente de negócios em constante mudança. As metodologias Lean e Six Sigma fornecem abordagens estruturadas e ferramentas eficazes para identificar, analisar e eliminar desperdícios e defeitos nos processos. Ao adotar essas metodologias, as organizações podem alcançar melhorias significativas na eficiência operacional, na qualidade dos produtos e serviços e na satisfação do cliente, promovendo uma cultura de excelência e inovação contínua.

Ferramentas e Técnicas de Melhoria 

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)

O Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act), também conhecido como Ciclo de Deming, é uma metodologia de melhoria contínua que fornece uma abordagem sistemática para identificar problemas, implementar soluções e avaliar resultados. O PDCA é amplamente utilizado em diversas indústrias para promover a melhoria contínua dos processos, garantindo que as mudanças sejam eficazes e sustentáveis.

Etapas do Ciclo PDCA:

1.     Plan (Planejar):

o    Nesta fase, a organização identifica um problema ou uma área que necessita de melhoria e desenvolve um plano de ação para abordar essa questão. As atividades incluem:

§  Identificação do Problema: Compreender claramente o problema ou a oportunidade de melhoria.

§  Coleta de Dados: Reunir dados relevantes para entender a situação atual e identificar as causas raiz do problema.

§  Definição de Objetivos: Estabelecer objetivos claros e mensuráveis para a melhoria.

§  Desenvolvimento de Planos de Ação: Criar um plano detalhado que descreva as ações a serem tomadas, os recursos necessários e os prazos.

2.     Do (Executar):

o    A fase de execução envolve a implementação do plano de ação desenvolvido na fase de planejamento. As atividades incluem:

§  

Implementação das Ações: Colocar em prática as ações planejadas.

§  Treinamento e Capacitação: Treinar os funcionários envolvidos para garantir que eles entendam suas responsabilidades e saibam como executar as ações corretamente.

§  Monitoramento Inicial: Monitorar a execução para garantir que as ações sejam realizadas conforme planejado.

3.     Check (Verificar):

o    Nesta fase, a organização avalia os resultados da implementação para determinar se os objetivos foram alcançados. As atividades incluem:

§  Coleta de Dados Pós-Implementação: Recolher dados sobre os resultados das ações implementadas.

§  Análise dos Resultados: Comparar os resultados obtidos com os objetivos estabelecidos e identificar qualquer desvio ou problema.

§  Avaliação da Eficácia: Determinar se as ações implementadas resolveram o problema ou melhoraram a situação conforme esperado.

4.     Act (Agir):

o    A fase de ação envolve a tomada de decisões com base nos resultados da fase de verificação. As atividades incluem:

§  Padronização das Melhorias: Se os resultados foram satisfatórios, padronizar as melhorias e incorporá-las aos processos regulares.

§  Ajustes e Correções: Se os resultados não foram satisfatórios, identificar as causas das falhas e ajustar o plano de ação conforme necessário.

§  Planejamento para Novos Ciclos: Iniciar um novo ciclo PDCA para abordar outras áreas de melhoria ou para refinar ainda mais os processos existentes.

Benefícios do Ciclo PDCA:

1.     Sistematicidade e Estrutura:

o    O PDCA oferece uma abordagem estruturada e cíclica para a melhoria contínua, garantindo que as mudanças sejam bem planejadas, executadas, verificadas e ajustadas.

2.     Flexibilidade:

o    O ciclo PDCA pode ser aplicado a qualquer processo ou problema, independentemente do setor ou da complexidade.

3.     Foco na Qualidade:

o    Ao enfatizar a verificação e a ação corretiva, o PDCA ajuda a garantir que as melhorias sejam eficazes e sustentáveis, aumentando a qualidade dos produtos e serviços.

4.     Engajamento dos Funcionários:

o    O envolvimento dos funcionários em todas as etapas do ciclo PDCA promove uma cultura de melhoria contínua e responsabilidade compartilhada.

Exemplos de Aplicação do Ciclo PDCA:

1.     Melhoria de Processos de Produção:

o    Uma fábrica pode usar o PDCA para identificar e reduzir defeitos de produção, melhorando a qualidade dos produtos e aumentando a eficiência operacional.

2.     Aprimoramento do Atendimento ao Cliente:

o    Uma empresa de serviços pode aplicar o PDCA para

empresa de serviços pode aplicar o PDCA para melhorar o tempo de resposta e a satisfação do cliente, analisando feedbacks e implementando melhorias nos processos de atendimento.

3.     Redução de Desperdícios:

o    Uma organização pode utilizar o PDCA para identificar e eliminar desperdícios em seus processos de negócios, resultando em economias de custo e maior sustentabilidade.

Conclusão

O Ciclo PDCA é uma ferramenta essencial para a melhoria contínua de processos, proporcionando uma abordagem sistemática para identificar problemas, implementar soluções e avaliar resultados. Ao seguir as etapas de Planejar, Executar, Verificar e Agir, as organizações podem garantir que as mudanças sejam eficazes e sustentáveis, promovendo a eficiência, a qualidade e a inovação contínua. O uso do PDCA não apenas melhora os processos, mas também fomenta uma cultura de melhoria contínua, onde todos os funcionários são incentivados a contribuir para o sucesso e a excelência organizacional.

Futuro do BPM 

Tendências e Inovações em BPM

O Business Process Management (BPM) está em constante evolução, impulsionado por avanços tecnológicos e mudanças nas necessidades empresariais. No futuro, várias tendências e inovações continuarão a transformar o BPM, tornando-o mais eficaz, ágil e centrado no cliente.

1. Automação Inteligente:

  • A integração de tecnologias de Automação de Processos Robóticos (RPA), Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) está revolucionando o BPM. Estas tecnologias permitem a automação de tarefas complexas e baseadas em dados, proporcionando maior eficiência e precisão. A automação inteligente permite que as organizações automatizem não apenas tarefas repetitivas, mas também processos que envolvem tomada de decisão e análise preditiva.

2. Process Mining:

  • O Process Mining utiliza dados de eventos gerados pelos sistemas de TI para analisar e melhorar os processos de negócios. Ferramentas de Process Mining oferecem uma visão detalhada dos fluxos de trabalho reais, permitindo a identificação de gargalos, ineficiências e oportunidades de otimização que não seriam evidentes através da análise tradicional.

3. Integração de BPM com IoT:

  • A Internet das Coisas (IoT) está criando novas possibilidades para o BPM. Dispositivos IoT podem fornecer dados em tempo real sobre operações e processos, permitindo um monitoramento e controle mais precisos. A integração de IoT com BPM possibilita a criação de processos altamente responsivos e adaptáveis.

4. Low-Code/No-Code Platforms:

  • As
  • plataformas de desenvolvimento Low-Code/No-Code estão facilitando a criação e modificação de processos de negócios sem a necessidade de codificação complexa. Isso democratiza o BPM, permitindo que usuários de negócios contribuam diretamente para a automação e otimização de processos.

5. Foco na Experiência do Cliente:

  • O BPM está cada vez mais centrado na experiência do cliente. As organizações estão utilizando BPM para mapear e melhorar jornadas de clientes, garantindo que todos os pontos de contato sejam eficientes e satisfatórios. A personalização e a responsividade são chaves para proporcionar uma excelente experiência ao cliente.

Impacto da Transformação Digital

A transformação digital está remodelando o BPM de várias maneiras. As tecnologias digitais estão permitindo que as empresas reimaginem seus processos de negócios e alcancem novos níveis de eficiência e inovação.

1. Digitalização de Processos:

  • A digitalização está eliminando a necessidade de processos baseados em papel, permitindo fluxos de trabalho totalmente digitais. Isso não só acelera a execução dos processos, mas também facilita a análise e a melhoria contínua.

2. Big Data e Análise Avançada:

  • O uso de Big Data e análise avançada está permitindo que as organizações tomem decisões mais informadas e preditivas. A análise de grandes volumes de dados de processos permite a identificação de padrões e tendências, oferecendo insights valiosos para a otimização de processos.

3. Computação em Nuvem:

  • A computação em nuvem está tornando o BPM mais acessível e escalável. Soluções baseadas em nuvem permitem que as empresas implantem e gerenciem processos de negócios com maior flexibilidade e menor custo. Além disso, a nuvem facilita a colaboração entre equipes distribuídas geograficamente.

4. Mobilidade:

  • A mobilidade está permitindo que os processos de negócios sejam executados de qualquer lugar, a qualquer momento. Aplicativos móveis e interfaces responsivas garantem que os funcionários possam acessar e gerenciar processos em movimento, aumentando a agilidade e a eficiência.

BPM em um Mundo Ágil e Digital

No mundo ágil e digital de hoje, o BPM deve ser flexível e adaptável para responder rapidamente às mudanças nas necessidades do mercado e às novas oportunidades.

1. BPM Ágil:

  • A abordagem ágil ao BPM envolve ciclos curtos de desenvolvimento e implementação, com feedback contínuo e iterações rápidas. Isso permite que as organizações ajustem rapidamente seus processos em resposta a mudanças e novas informações. Métodos
  • abordagem ágil ao BPM envolve ciclos curtos de desenvolvimento e implementação, com feedback contínuo e iterações rápidas. Isso permite que as organizações ajustem rapidamente seus processos em resposta a mudanças e novas informações. Métodos ágeis, como Scrum e Kanban, estão sendo integrados ao BPM para aumentar a adaptabilidade e a velocidade.

2. Colaboração e Integração:

  • A colaboração entre diferentes departamentos e stakeholders é essencial para o sucesso do BPM no ambiente digital. Ferramentas colaborativas e integradas permitem que as equipes trabalhem juntas de maneira mais eficaz, compartilhando informações e insights em tempo real.

3. Gestão de Mudanças:

  • A gestão eficaz de mudanças é crucial em um mundo ágil. As organizações devem ser capazes de gerenciar a transição para novos processos de maneira suave, garantindo que os funcionários sejam treinados e apoiados adequadamente.

4. Segurança e Conformidade:

  • Em um ambiente digital, a segurança e a conformidade são prioritárias. As soluções de BPM devem garantir que os dados sejam protegidos e que os processos estejam em conformidade com as regulamentações aplicáveis.

Conclusão

O futuro do BPM é caracterizado por inovação contínua e integração de tecnologias avançadas. Tendências como automação inteligente, Process Mining, IoT, plataformas Low-Code/No-Code e um foco crescente na experiência do cliente estão transformando o BPM. A transformação digital está possibilitando novos níveis de eficiência e análise, enquanto a abordagem ágil está tornando o BPM mais flexível e adaptável. As organizações que adotam essas inovações e abordagens estarão bem posicionadas para melhorar continuamente seus processos de negócios e alcançar sucesso sustentado em um mundo cada vez mais digital e dinâmico.

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